A educação permanente é um dos pilares do Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi), que está sempre buscando novas oportunidades para que os profissionais se qualifiquem ainda mais. Na última quarta-feira (05), coordenadores, tutores e preceptores dos Programas de Residências iniciaram duas especializações pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), desenvolvido pelo Hospital Sírio-Libanês (HSL) em parceria com o Ministério da Saúde.

As especializações são em Gestão de Programas de Residência em Saúde no SUS (GPRS) e em Educação na Saúde para Preceptores no SUS (PSUS). São 22 alunos em cada curso e a maioria faz parte do ICEPi e atua nos municípios de Cariacica, Vila Velha e Vitória.

A abertura aconteceu em Vitória e, para o diretor do instituto, Fabiano Ribeiro, é dever do Estado incentivar e conduzir o desenvolvimento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS). “Por isso é importante construir junto com o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), além de apoiar os municípios para a ampliação das residências”, destacou.

O evento contou também com a participação das docentes dos cursos, Deise Ramos Cunha e Renata Petta, que lembraram que o objetivo da formação é fortalecer o SUS e ampliar e qualificar a gestão de Programas de Residência e a preceptoria. Estiveram presentes ainda, a gerente de Ensino, Carolina Perez; a coordenadora-geral dos Programas de Residência do ICEPi, Thaís Maranhão; e representantes dos municípios, do Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Espírito Santo (Cosems/ES) e da Escola Técnica e Formação Profissional da Saúde (ETSUS).

Conheça os cursos

As especializações são ofertadas pelo Projeto de Desenvolvimento da Gestão de Programas de Residência e da Preceptoria no Sistema Único de Saúde (DGPSUS) edição 2024-2026, que integra o Proadi-SUS. O ICEPi fez parte da Comissão Gestora Local (CGL), que organizou as atividades, assim como o Cosems e a ETSUS.

As atividades são em formato híbrido e a carga horária total é de 600 horas, com duração de dois anos. Serão elaborados e implementados sete projetos de intervenção para aprimorar os processos de formação e o cuidado em saúde. Todos os estados do Brasil também estão fazendo o curso de forma simultânea.

Informações à Imprensa:
Coordenadoria de Comunicação em Saúde – Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi)
Caroline Pignaton / Mayra Scarpi
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