Promover a educação permanente é uma das frentes de atuação do Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi). A capacitação de profissionais em formação é contínua e, por isso, o projeto de Medicina Hospitalista iniciou o curso “Temas Fundamentais em Medicina Hospitalar”, em parceria com a Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar (Sobramh).

Ao todo, 49 profissionais da MH e 11 supervisores do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e do Escritório de Gestão de Altas (EGA) estão nos hospitais da rede própria estadual onde esses projetos já são realizados. A formação tem duração de 162 horas, com início em setembro e término em dezembro. A Medicina Hospitalista faz parte do Programa de Gestão do Acesso e da Qualidade da Assistência nas Redes de Atenção à Saúde (PGAQ).

Alguns conteúdos abordados são fluxo do paciente e coordenação do cuidado; planejamento terapêutico e assistência multidisciplinar; transição do cuidado e desospitalização; integração com o Núcleo Interno de Regulação (NIR) e com o Escritório de Gestão de Altas (EGA), ambos do PGAQ; time de resposta rápida; indicadores de performance e melhoria contínua; gestão de riscos e segurança assistencial; e fluxos de regulação e redes de assistência em saúde.

“O objetivo é capacitar os médicos e enfermeiros do projeto para que possam oferecer atendimento de qualidade para o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) e para melhorar a performance dos hospitais. Explicamos a teoria do que eles já fazem na prática para que sejam profissionais de excelência”, explicou a coordenadora da MH, Amanda Araújo.

Conheça o projeto
A Medicina Hospitalar consiste no acompanhamento dos pacientes do momento em que dão entrada no hospital até a alta. A atuação é focada na qualidade assistencial e na segurança do usuário, além da otimização de recursos e aplicação de modelos de gestão eficientes. O projeto tem interface direta com o Núcleo Interno de Regulação (NIR) e com o do Escritório de Gestão de Altas (EGA).

Os profissionais proporcionam uma alta segura e no tempo adequado, monitorando toda a jornada do usuário internado. É uma inovação no processo de cuidado ao paciente clínico hospitalizado, buscando maior eficiência, qualidade e segurança no atendimento.

Informações à Imprensa:
Coordenadoria de Comunicação em Saúde – Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi)
Caroline Pignaton / Mayra Scarpi
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