Equipes de regulação Estadual e municipais se reúnem para alinhamento do trabalho na Região Metropolitana de Saúde

03/06/2022 17h50 - Atualizado em 06/06/2022 10h50

O trabalho realizado entre o Governo do Estado e os municípios capixabas é fundamental para o alinhamento dos serviços ofertados à população no Sistema Único de Saúde (SUS). Com esse objetivo, a equipe do Núcleo de Regulação do Acesso (NRA), da Superintendência Regional de Saúde Vitória, promoveu um encontro, nessa quarta-feira (1º), com coordenadores e gerentes da Atenção Primária à Saúde e da Regulação Municipal das cidades que integram a Região Metropolitana de Saúde.

Na ocasião, foram apresentados as diretrizes e os fluxos de demandas no sistema SoulMV, utilizado desde 2020 no Estado para a regulação dos pacientes em consultas e exames nas redes de atendimentos. A coordenadora da Autorregulação Formativa Territorial (ARFT), Patrícia Vedova, explicou a atuação desse modelo de trabalho no cotidiano e esclareceu as dúvidas dos participantes, que compartilharam experiências no uso da ferramenta.

A coordenadora do Núcleo de Regulação do Acesso, Bianca Piumbini Calenzani, destacou a importância de promover o encontro entre os profissionais da saúde e como a ação contribui positivamente para as atividades realizadas nos territórios.

“A Regulação Ambulatorial é dinâmica e conta com atualizações diárias, exigindo que as equipes responsáveis estejam sempre antenadas e bem informadas. Essas reuniões possibilitam o fortalecimento das atividades, formando multiplicadores e, com isso, garantindo uma assistência mais qualificada aos cidadãos”, ressaltou Bianca Calezani.


Autorregulação Formativa 

A Autorregulação Formativa Territorial é um projeto do Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi), instituído no Sistema Único de Saúde do Espírito Santo, em 2020, e estabelecida em todo o Estado com a Portaria N°102-R, de 20 de maio de 2021.

Com o objetivo de facilitar o acesso do cidadão às consultas especializadas, exames complementares e procedimentos ambulatoriais, foi realizada uma organização de fluxos assistenciais, facilitando o compartilhamento de informações entre profissionais da saúde em diferentes níveis de assistência. Dessa forma, o manejo clínico é definido em conjunto, diminuindo o tempo de espera e proporcionando um atendimento mais qualificado no SUS.


Informações à Imprensa:

Coordenadoria de Comunicação em Saúde – Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi)

Gabriel Torobay / Mayra Scarpi / Mariela Pitanga

icepi.comunicacao@saude.es.gov.br 

Assessoria de Comunicação – Superintendência da Regional Metropolitana de Saúde

Danielly Schulthais

daniellyschulthais@saude.es.gov.br