Durante dois dias de atividades, o Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi) promoveu um evento com pesquisadores que são referências na educação permanente para o debate sobre os processos de ensino-aprendizagem das formações realizadas. A Semana Pedagógica aconteceu nos últimos dias 21 e 22 de setembro, de forma remota, e reuniu também profissionais dos diversos programas e projetos que fazem parte do ICEPi. A realização foi feita pelo Projeto de Desenvolvimento de Práticas Gerenciais Aplicadas à Educação em Saúde (PGAES).

As atividades do evento abordaram temas como a escola reflexiva, os processos educacionais em saúde e metodologias inovadoras de ensino-aprendizagem, além de um cine-viagem. O conteúdo pode ser acessado pelo link https://www.youtube.com/@icepisesa. 

Participaram das conferências a doutora em Saúde Pública e membro da Equipe Pedagógica do ICEPi, Roseli Ferreira; o doutor em Educação e professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Alexandre Rodrigo Nishiwaki da Silva; a doutora em Saúde Pública e professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Rosângela Minardi Mitre; e a mestre em Saúde Coletiva e coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família do ICEPi, Célia Márcia Birchler.

A abertura do evento foi feita pelo diretor do ICEPi, Fabiano Ribeiro, que destacou a relevância do Instituto na organização de processos inovadores e pedagógicos com abrangência estadual. “Pensar novas formas de ensino em serviço, alinhadas à pesquisa, é fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) capixaba e também nacional. É importante para o sistema ter uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) e uma Escola de Saúde Pública, como é o ICEPi”, disse.

Também participaram da Semana Pedagógica as gerentes de Ensino, Bárbara Farias, e de Inovação, Isabela Oliveira, além da Coordenação Pedagógica. “O Instituto tem um papel fundamental na formação dos profissionais do SUS e estamos em contínuo diálogo com os municípios e com as áreas técnicas da Secretaria da Saúde (Sesa) para o aprimoramento das formações”, explicou Bárbara Farias.

Já Isabela Oliveira enfatizou que a importância da educação permanente na saúde pública também se dá para que os serviços consigam incorporar inovações que beneficiem os usuários do sistema.

Informações à Imprensa:

Coordenadoria de Comunicação em Saúde – Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi)
Mayra Scarpi / Amanda Drumond
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